Aprendi esta dinâmica de apresentação num workshop de Psicologia Positiva em que participei em 2011 e desde então utilizo-a frequentemente. A última vez foi esta semana com um grupo de professores (e fez sucesso!), mas também se adequa a jovens. Tem outra grande vantagem que é poder usar-se com grupos a partir de 8 pessoas até auditórios com 500!
Consiste no seguinte: É pedido aos participantes que se levantem e procurem um par. Quando todos estiverem emparelhados: 1) cumprimentam-se; 2) falam sobre a questão que será lançada e 3) despedem-se ao sinal do dinamizador, agradecendo ao par. Este ritual é muito importante! Recomeça então o baile, com a formação de novos pares e o lançamento de uma nova pergunta. Os pares devem ser sempre diferentes. Para criar um ritmo enérgico é aconselhável dar apenas 2-3 minutos aos pares para responderem às questões, o que cada significa que cada pessoa terá em média um minuto, um minuto e meio para partilhar, avisando o grupo de antemão.
O que perguntar? As questões podem ser sobre o que quiserem. Eu gosto de misturar perguntas gerais (e.g.: o último livro ou filme que viu), com outras mais direcionadas para o tema da ação (e.g.: uma relação gratificante com um aluno); umas perguntas mais ligeiras (e.g.: a última boa gargalhada), com outras mais profundas (e.g.: um sonho a concretizar) e uma relacionada com as expectativas da pessoa em relação à ação de formação ou à disciplina em questão, por exemplo.
Bom baile!
Eu também uso muito, até na Jordânia deu resultado 😉
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Ahah! É daquelas universais!
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